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Memórias familiares e de minha terra natal
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25/04/2022 15h23
MEMÓRIAS DE AGUINHAS - Planta de Águas Virtuosas ao tempo de Werneck (1909) - Parte 3 - Antigos hotéis

Ilustração: Reprodução. Hotel Bibiano, ao tempo do prefeito Américo Werneck (1909). Nesse local, atualmente, funciona a Pousada do Duque.


SUMÁRIO


APRESENTAÇÃO

No número 1 desta série sobre a Planta cadastral mandada organizar por Américo Werneck em 1909, falamos sobre a área central e o Parque das Águas de Lambari (veja aqui).

No número 2, falamos sobre o ribeirão Mumbuca (veja aqui).

Neste terceiro post vamos tratar de antigos hotéis de Águas Virtuosas, mostrados na referida planta.

Vamos lá.

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ANTIGOS HOTÉIS DE ÁGUAS VIRTUOSAS

Na série HOTÉIS DE AGUINHAS (aqui), falamos a respeito de nossos hotéis.

No post Retrospectiva histórica dos hotéis de Aguinhas, mencionamos os seguintes hotéis:

  • Brazil, Bibiano, Mineiro, Mello, Central

Esses e alguns outros mais aparecem registrados na planta de 1909, que estamos comentando.

Sobre os hotéis de nossa cidade, existentes no início dos anos 1900, MILEO (1970) informa que:

  • [Com o tráfego de trens foi facilitada] a vinda de veranistas, e consequentemente, a frequência às águas aumentou, exigindo a instalação de novos hotéis, o que se verificou a partir de 1895. Desse ano em diante, ombreando-se com o HOTEL MELLO que já vinha funcionando desde 1884, surgiram o HOTEL CENTRAL de propriedade de Joaquim Cândido de Araújo, o HOTEL BIBIANO e o HOTEL DOS ESTADOS de propriedade de Bibiano José da Silva, o HOTEL BRASIL de propriedade de Oscar Paes Pinheiro, o HOTEL UNIÃO de propriedade de Domingos Pereira Pinto, o HOTEL LAMBARI de propriedade de Antônio Olinto Ribeiro, o HOTEL MINEIRO de propriedade de Mateus Gomes de Paiva, o HOTEL MUZAMBINHO de proprieade de Lúcio Augusto Nogueira (...)

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PROPAGANDA DE HOTÉIS - INÍCIO ANOS 1900

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HOTÉIS NA PLANTA CADASTRAL DA VILA, EM 1909

     Hotéis Bibiano e Brasil

  • Os Hotéis Brasil e Bibiano ficavam na esquina da antiga Rua Dr. João Bráulio (atual Francisco de Biaso, saída para o bairro Corredor). 
  • O Hotel Bibiano é a atual Pousada do Duque (veja aqui).
  • No terreno do antigo Hotel Brasil foi construída a quadra de esportes do Colégio Estadual Prof. Maria Rita Santoro.

Hotel Bibiano. Início dos anos 1900

Hotel Brasil. Início dos anos 1900

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    Hotel dos Estados

  • O Hotel dos Estados, que pertenceu a Bibiano José da Silva, situava-se na antiga Rua Dr. João Bráulio (atual Francisco de Biaso), na área após o Córrego do Mello, que faz divisa com a quadra da Escola Estadual Maria Rita Santoro.

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     Hotel Mello

  • O Hotel Mello, um dos mais antigos hotéis de Águas Virtuosas, começou a funcionar em 1884. Próximo do Parque das Águas, ficava na margem esquerda do Rio Mumbuca, a qual era alcançada pela primitiva Ponte da Rua João Silva
  • Note-se na planta acima, a vala de esgoto das águas gasosas, que saía do Parque das Águas em direção ao Rio Mumbuca.

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Hotel Central

O Hotel Central localizava-se na antiga Rua Comendador José Breves (atual José Ieno), do lado esquerdo da Praça N. S. da Saúde.

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Hotel Mineiro

  • O Hotel Mineiro, de propriedade de Mateus Gomes de Paiva, situava-se na Rua Comendador Boa Vista (atual Avenida Renato Nascimento), quase esquina com Rua Marechal Deodoro (atual Rua Maria José Bibiano Siqueira).
  • Nesse local funcionaram, mais tarde, o Colégio Minas e o Santa Terezinha (veja aqui e aqui), e posteriormente a Prefeitura Municipal de Lambari.
  • Em 1987, o prédio, que à época abrigava a Prefeitura Municipal, foi incendiado. Veja aqui: O incêndio do Coleginho

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O prédio, que serviu de hotel, colégio e dependências da Prefeitura Municipal, foi incendiado em 1987

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Hotel Lúcio

  • O Hotel Lúcio situava-se na Rua Marechal Deodoro (atual Rua Maria José Bibiano Siqueira) esquina com a atual Joaquim Manoel de Melo.

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REFERÊNCIAS

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Publicado por Guimaguinhas
em 25/04/2022 às 15h23
 
20/04/2022 15h22
MEMÓRIAS DE AGUINHAS - Planta de Águas Virtuosas ao tempo de Werneck (1909) - Parte 2 - Rio Mumbuca

Ilustração: Reprodução. Recorte da planta cadastral da Villa de Águas Virtuosas, ao tempo do prefeito Américo Werneck (1909), mostrando o rio Mumbuca em seu trajeto pelo centro da cidade com seu leito retificado, bem como, na linha tracejada, em seu trajeto original. Acervo de Bibianinho Carvalho Rocha.


SUMÁRIO


APRESENTAÇÃO

No número 1 desta série sobre a Planta cadastral mandada organizar por Américo Werneck em 1909, falamos sobre a área central e o Parque das Águas de Lambari (veja aqui).

Neste número 2, vamos enfocar o ribeirão Mumbuca.

Vamos lá.

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O QUE É MUMBUCA?

Mumbuca, nos dicionários, significa uma

  • espécie de abelha preta. Palavra de origem tupi, mõ buca, que fura, que penetra. Var. mombuca. (BUENO, 1968)

Para os lambarienses, é o riozinho que corta a cidade, e que já foi chamado de Ribeirão Lambarizinho e Lambari Pequeno.

Em 1860, seu curso foi modificado, pois, em épocas de cheias, com frequência as águas invadiam as fontes das águas minerais. [*]

[*] Ainda nos dias de hoje, por vezes, ocorre essa invasão.]

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O VALE DO MUMBUCA

A cidade de Lambari localiza-se no Vale do Mumbuca, numa depressão em que foram descobertas, em 1780, as fontes de águas minerais.

A cidade — com 901 metros de altitude, circundada por serras, morros e colinas — se desenvolveu ao redor das fontes, no côncavo da baixada formado pelo vale do Ribeirão Mumbuca, que cruza toda a zona urbana de oeste para leste.


Mapa de acidentes geográficos. Reprodução (Internet, com adaptações)



O Ribeirão Mumbuca em seu longo percurso atravessa o vale que ora se estreita, ora se alarga, tomando feição assimétrica. Em sua parte mais larga se situa a região central da cidade, encravada entre serras e montanhas que a protegem dos fortes ventos.

O Mumbuca nasce no bairro Mantiva, passa pelos bairros Mumbuca e Jacu, recebe águas dos córregos: Barreiro, Lobos e do Lago Guanabara, passa pelo bairro Serrote e deságua no Rio Lambari, município de Jesuânia, MG.

À esquerda do Ribeirão Mumbuca empina-se a Serra das Águas, cuja altitude varia de 1200 a 1350 metros. À direita do Mumbuca, em faixa de terreno menos acidentada, no entorno das fontes de água mineral, desenvolveu-se o centro da cidade, com ruas planas, cruzadas por ruas mais íngremes. 


Reprodução. SIGA - Circuito das Águas/CODEMGE

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AS CHUVAS E O DESVIO DO RIO MUMBUCA

Em 1834, os poços das duas nascentes de águas minerais de Lambari não possuíam nenhuma proteção e se localizavam em um largo denominado Largo da Fonte.

Com as chuvas, os poços costumavam ser invadidos pelas águas do Ribeirão Lambarizinho (atualmente, Mumbuca).

Em 1850, os poços foram protegidos por esteiras, para evitar a queda de pequenos animais. [MILÉO, 1970, págs. 25-26]

Em 1860, deu-se o desvio do Rio Mumbuca, então vizinho às fontes.  [CARROZO, 1998, p. 72]


Obras de mudança do curso do Rio Mumbuca. Trecho em frente da atual Praça da Fonte Luminosa. Anos 1860. Reprodução colorizada. Fonte: Museu Américo Werneck


O RIO MUMBUCA

Na mapa abaixo, figura o Rio Mumbuca no seu novo leito (desviado nos anos 1860).

Veja também, na linha tracejada, o curso do antigo leito, que ficava no trecho de terreno em que foi construído o Parque Wenceslau Braz (Parque Novo).

Note-se que inauguração do Parque  Wenceslau Braz, em 1911, Werneck aproveitou parte da água do Mumbuca fazendo-a serpentear por sobre a área do novo parque, formando pequenas ilhotas.

Confira nesta foto da época águas desviadas do Mumbuca serpeando nos terrenos do Parque Novo:

Parte da água do rio Mumbuca serpenteava pela área do Parque Wenceslau Braz, formando pequenas ilhas


  • O leito original do Mumbuca passava defronte as nascentes das águas minerais. Depois seu curso foi corrigido, formando duas linhas retas. A primeira da ponte do Parque Hotel até o Condomínio Imperial; a segunda, do Posto Gregatti até as Duchas, no encontro com as águas da cascata do Lago Guanabara.

O Rio Mumbuca, da Ponte do Parque Hotel até defronte os jardins do Condomínio Imperial


o Rio Mumbuca segue em linha reta do Posto Gregatti até as Duchas 

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  • Como se vê acima, do ponto onde hoje é o Posto Gregatti até as proximidades das Duchaso leito primitivo do ribeirão Mumbuca ziguezagueava pela área na qual foi construído o Parque Novo.
  • Note-se, também, o registro de duas valas de águas pluviais que desaguavam no Mumbuca: uma que descia pela Travessa Progresso (atual Garção Stockler) e outra que descia pela Rua Tiradentes. 
  • A primeira das valas acima, ainda existente, foi canalizada e separa o Grupo João Bráulio do Campo do Águas Virtuosas.

REFERÊNCIAS

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Publicado por Guimaguinhas
em 20/04/2022 às 15h22
 
19/04/2022 10h16
MEMÓRIAS DE AGUINHAS - Planta de Águas Virtuosas ao tempo de Werneck (1909) - Parte 1 - Área central e Parque das Águas

Ilustração: Reprodução. Planta cadastral da Villa de Águas Virtuosas, ao tempo do prefeito Américo Werneck (1909). Acervo de Bibianinho Carvalho Rocha.


SUMÁRIO


APRESENTAÇÃO

Em 1909, tão logo assumiu a prefeitura de Águas Virtuosas, Américo Werneck providenciou a planta cadastral da vila, a qual tomou como base dos projetos das obras a executar para melhoramento da localidade.

Tais obras abrangiam duas partes:

  • Saneamento e urbanizaçãovoltada diretamente para as condições particulares do lugar: o território e arquitetura urbana, e as instalações sanitárias;  e
  • Remodelação e embelezamentovoltada à estação de águas, propriamente dita.

Pois são aspectos desse documento raro que vamos comentar neste post.

Vamos lá!


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NOME DAS RUAS E PRAÇAS DA VILA EM 1902

Em 1902, mediante a Lei n. 7, de 26 de abril de 1902, na gestão de Eustáquio Garção Stockler, então agente executivo de Águas Virtuosas, foram dados nomes a ruas, praças e travessas da vila, como se vê logo a seguir.

As denominações dadas por essa lei — que em parte prevalece até nossos dias — é a que aparece registrada na planta cadastral que estamos examinando.

Curioso notar que já em 1902 dava-se o nome de Américo Werneck a uma das ruas da vila.


O CENTRO DA VILA E O PARQUE DAS ÁGUAS

Nesta Parte 1 veremos o centro da vila e o Parque das Águas.

Centro da cidade e Parque das Águas

  • Em 1909, a área do Parque das Águas ocupava pequena faixa de terreno entre a Rua João Silva (que não existe mais) e a Rua Américo Werneck (ainda existente). Nessa área estavam as fontes das águas, o local de engarrafamento, o antigo cassino e as duchas.
  • A Rua João Silva partia da confluência com a Rua Comendador José Breves (atual José Ieno), cruzava a Rua São Paulo (atual Dr. Wadih Bacha), passava ao lado da Praça da Liberdade (atual Praça Conselheiro João Lisboa/Fonte Luminosa) e terminava no Rio Mumbuca, sobre o qual havia uma ponte denominada Ponte da Rua João Silva, que dava acesso ao Hotel Mello.
  • Na administração de Werneck (1909-1911), o Parque das Águas foi ampliado, sendo nele incorporada a área correspondente ao quarteirão formado pelas ruas São Paulo/Tiradentes e João Silva/Comendador José Breves.
  • Ao fundo do Parque das Águas, onde mais tarde seria erguido o Palace Hotel (atual Supermercado BH), situava-se a Praça Santos Dumont.
  • No fundo do Parque das Águas havia a chamada Rua da Cava, que em 1902 passou a ser designada por Rua Teófilo Otoni (atual Rua Fabiano Pereira Krauss).
  • A Rua da Cava foi cortada na base do Morro do Castelo, em cujo sopé foram encontradas as nascentes das águas minerais de Lambari.

O centro da Vila de Águas Virtuosas e o Parque das Águas, início dos anos 1900


REFERÊNCIAS

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Publicado por Guimaguinhas
em 19/04/2022 às 10h16
 
23/03/2022 13h37
MEMÓRIAS DE AGUINHAS - População primitiva de Águas Virtuosas de Lambari

Ilustração: Instrumentos de pedra encontrados na região de Lambari (Alto Boa Vista)

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

As informações deste post foram extraídas do Fascículo 7 - População, emigração e Colônia de Nova Baden, da Coletânea PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI. [1]

São pequenas notas acerca da população indígena que habitou primitivamente a Região Sul do Estado de Minas, especialmente o chamado Sertão do Rio Verde, no qual estavam localizadas a cidade de Campanha e de Águas Virtuosas de Lambari.

Vamos lá.

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POPULAÇÃO PRIMITIVA DO SUL DE MINAS

No final do século XVII, à procura de riquezas minerais, os bandeirantes paulistas com seus aliados indígenas atravessaram a garganta do Embaú na Mantiqueira e adentraram as matas Sul do Sertão do Cataguases – como era então chamada a região do centro, oeste e sul de Minas, ocupada por indígenas Cataguases ou Cataguás, conhecidos ainda por Catauás. [2]

O Sul de Minas, além dos Cataguás, era habitado também por Puris, Abatinguaras, Mandiboias, Moropaks, entre outros.  À medida que vilas e cidades foram sendo criadas, as aldeias indígenas foram perdendo espaço e desaparecendo ao longo dos anos.

Esses povos indígenas e diversas outras etnias viviam há milhares de anos na região correspondente ao Sul de Minas e deixaram marcas em diversos lugares:

em Andrelândia é possível encontrar utensílios para uso doméstico e pessoal, utensílios para sepultamento dos mortos e cerâmicas pintadas em vermelho e branco. Tais objetos também podem ser encontrados em outros lugares do sul de Minas Gerais, como, por exemplo, os instrumentos de pedra e cachimbos presentes no Museu Regional do Sul de Minas, em Campanha, e os objetos (cachimbos, instrumentos de pedra e vasos funerários) expostos no Museu Municipal de Varginha.  [3]

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UTENSÍLIOS DE PEDRA

Instrumentos de pedra encontrados na região de Lambari (Alto Boa Vista)

Ferramenta primitiva de pedra, encontrada no bairro rural do Cafundó (Lambari, MG)

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REFERÊNCIAS

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Publicado por Guimaguinhas
em 23/03/2022 às 13h37
 
21/02/2022 06h32
COLETÂNEA "PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI"

Ilustração: Capas dos 10 primeiros fascículos (formato e-book) da Coletânea PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI, contando a HISTÓRIA PRIMITIVA (de 1500 a 1780) e a HISTÓRIA ANTIGA (de 1780 a 1920) de nossa cidade.

SUMÁRIO

Para baixar os e-books gratuitamente:  https://guimaguinhas.prosaeverso.net/ebooks.php

 

Para comprar os livretos na editora UICLAP: https://loja.uiclap.com/autor/antonio-carlos-guimaraes/

 

Assista o vídeo de lançamento: https://www.youtube.com/watch?v=BLbSsNZz1T4

APRESENTAÇÃO

 

     Lançamos hoje os 10 primeiros fascículos da Coletânea PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI,  abrangendo as seguintes partes do Plano de Trabalho (aqui) proposto em setembro de 2021:

  • I - A COLETÂNEA PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI
  • II - HISTÓRIA PRIMITIVA - de 1500 a 1780
  • III - HISTÓRIA ANTIGA - de 1780 a 1920

     Confira a seguir.

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O QUE É A COLETÂNEA

 

Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver do Universo.../Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer,/Porque eu sou do tamanho do que vejo/ E não do tamanho da minha altura...
ALBERTO CAIEIRO. O guardador de rebanhos. Poema VII


     A COLETÂNEA PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI trata-se de uma série de fascículos, em formato eletrônico (e-book) e em formato impresso (livreto), na qual se narra de forma resumida a história de nossa cidade.

     Com essa coletânea, esperamos estar contribuindo para compartilhar histórias e preservar a memória de Águas Virtuosas de Lambari, no desejo de que isso reforce nossa identidade e nos faça, cada vez mais, estimar essa terra e sua gente, porque nossa aldeia é tão grande como outra terra qualquer! 

     Esperamos também que seja um modesto estímulo a que professores e estudantes da área sintam-se atraídos por trabalhos sobre a história do Sertão do Rio Verde, da Região do Lambari, de Campanha da Princesa e de Águas Virtuosas de Lambari.

     Por fim, advirta-se que a PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI que pretendemos escrever não se trata de trabalho acadêmico nem de historiador, e sim de um memorialista que quer divulgar a história de sua terra.

Antônio Carlos Guimarães – Site Guimagüinhas


Capas dos 10 primeiros fascículos (formato livreto) da Coletânea PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI

Adquira aqui: https://loja.uiclap.com/autor/antonio-carlos-guimaraes/

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FORMATOS

 

     Os fascículos são apresentados em dois formatos:

  • digital (e-book)
  • impresso (livreto).

     Os e-books podem ser baixados gratuitamente, no tópico BAIXE GRATUITAMENTE OS E-BOOKS a seguir.

  • O e-book é disponibilizado em PDF, podendo, assim, ser impresso no formato apostila (A4) ou livreto (A5)

     Os livretos impressos em gráfica podem ser adquiridos na EDITORA UICLAP, mediante os links disponibilizados no tópico COMPRE OS FASCÍCULOS IMPRESSOS, logo abaixo.

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AJUDE A DIVULGAR A HISTÓRIA E A MEMÓRIA DE NOSSA CIDADE

 

Baixe os e-books e os distribua para familiares, amigos e colaboradores.
 

Ou adquira os livretos para formar sua biblioteca pessoal, ou de sua empresa/empreendimento/instituição.
 

Ou, ainda, presenteie amigos, clientes e fornecedores com fascículos de nossa história.
 

A Coletânea é especialmente interessante para as bibliotecas públicas ou de escolas e instituições de ensino – porque alcança, em maior número, as crianças e os jovens de nossa comunidade.

 

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BAIXE GRATUITAMENTE OS E-BOOKS

 

Se quiser ler on-line ou baixar gratuitamente os e-books da Coletânea, clique os links que vêm a seguir:


I - A COLETÂNEA PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS 

     Fascículo 0. FONTES DE PESQUISAS DA NOSSA HISTÓRIA - Quem contou nossa história

II - HISTÓRIA PRIMITIVA

     Fascículo 1. HISTÓRIA PRIMITIVA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI - Sertão do Rio Verde, Região do Lambari e Águas Virtuosas de Lambari

III - HISTÓRIA ANTIGA

     Fascículo 2.  FORMAÇÃO DA VILA - O primeiro século de existência

     Fascículo 3. A ERA STOCKLER - A criação da estância de Águas Virtuosas

     Fascículo 4. A ERA WERNECK - As obras fundadoras de Águas Virtuosas de Lambari

     Fascículo 5. DEVOÇÃO A NOSSA SENHORA DA SAÚDE - A história da padroeira de Lambari

     Fascículo 6. A LENDA DE ÁGUAS VIRTUOSAS - A estória de Cecília e Tancredo

     Fascículo 7. POPULAÇÃO, EMIGRAÇÃO E A COLÔNIA DE NOVA BADEN - A formação populacional de Lambari

     Fascículo 8. AS ÁGUAS MINERAIS DE LAMBARI - A história de nossa cidade é a história de nossas águas

     Fascículo 9. O PARQUE DAS ÁGUAS DE LAMBARI - Em torno das fontes surgiu uma cidade

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No link a seguir, está a lista de todos os fascículos da Coletânea:

 https://uiclap.bio/guimaguinhas 


Nos links abaixo, você acessa cada um dos fascículos, individualmente:

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CONTEÚDO DOS FASCÍCULOS

 

Confira o conteúdo dos fascículos:


Nº O - FONTES DE PESQUISAS DA NOSSA HISTÓRIA - Quem contou nossa história

  • Apresentação da coletânea e do plano de trabalho
  • Autores que escreveram sobre nossa história
  • A grande história e a pequena memória de Águas Virtuosas de Lambari
  • Conceitos introdutórios sobre história, historiador, memorialista e lista elaborada por este autor, com livros, monografias e publicações, além de museus e acervos, nos quais podem ser encontradas informações sobre a história da cidade de LAMBARI, MG.

Nº 1. HISTÓRIA PRIMITIVA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI - Sertão do Rio Verde, Região do Lambari e Águas Virtuosas de Lambari

  • Breve introdução à História do Brasil
  • História da região até antes da descoberta das águas virtuosas ou santas, em 1780.
  • Sertão do Rio Verde, Região do Lambari, Campanha da Princesa

Nº 2.  FORMAÇÃO DA VILA - O primeiro século de existência

  • Primeiros moradores e aquáticos ilustres, formação do patrimônio público, publicação sobre a água, vinda dos imigrantes, descrição da vila

3. A ERA STOCKLER - A criação da estância de Águas Virtuosas

  • A chegada e a liderança de Garção Stockler no desenvolvimento da vila e propaganda das águas virtuosas

Nº 4. A ERA WERNECK - As obras fundadoras de Águas Virtuosas de Lambari

  • As obras de Américo Werneck, que (re)fundaram a estância de Águas Virtuosas

Nº 5. DEVOÇÃO A NOSSA SENHORA DA SAÚDE - A história da padroeira de Lambari

  • Como surgiu a devoção a N. S. da Saúde, as igrejas construídas em sua homenagem e a Senhora da Saúde como protetora de Águas Virtuosas de Lambari 

Nº 6. A LENDA DE ÁGUAS VIRTUOSAS - A estória de Cecília e Tancredo

  • Lambari é uma das poucas cidades que tem uma lenda a secundar-lhe a história — a Lenda de Águas Virtuosas: A lenda de Cecília e Tancredo, provavelmente escrita por Américo Werneck, como propaganda das águas virtuosas de Lambari. Versões da lenda. Estudos sobre a lenda

Nº 7. POPULAÇÃO, EMIGRAÇÃO E A COLÔNIA DE NOVA BADEN - A formação populacional de Lambari

  • A formação populacional de Lambari, as emigrações italiana, portuguesa e outras, a história da colônia criada por Werneck, os colonos, a evolução da colonização e a atual situação da área reservada e ambientalmente protegida

Nº 8. AS ÁGUAS MINERAIS DE LAMBARI - A história de nossa cidade é a história de nossas águas

  • As fontes de águas minerais, sua descoberta, canalização, quantidade de fontes, análises e indicações médicas.

Nº 9. O PARQUE DAS ÁGUAS DE LAMBARI - Em torno das fontes surgiu uma cidade

  • Como sabemos, o mais precioso bem de LAMBARI são suas ÁGUAS VIRTUOSAS. E a história de nossa cidade é a história de nossas águas. Assim, veremos c​​​​​​​​​​omo se deu a descoberta das águas, a proteção das fontes, a formação e a evolução do Parque das Águas de Lambari, bem como a canalização de suas águas minerais

REFERÊNCIAS

Publicado por Guimaguinhas
em 21/02/2022 às 06h32
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Espaço Francisco de Paula Vítor (Padre Vítor)

 

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PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBAR... R$ 86,87
A FACE DESCONHECIDA DA MEDIUNIDADE - A sensib... R$ 29,78
A Guerra das Espingardinhas R$ 35,19
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As Águas Virtuosas de Lambari e a devoção a N... R$ 22,87
Os Curadores do Senhor R$ 36,40
Abigail [Mediunidade e redenção] R$ 33,55
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